Shabat sem kidush não é shabat... então durante a caminhada por Jerusalém tivemos o privilégio de encontrar pelas ruas lugares onde se vendiam chalot e vinho. A Marly e o Ezrah se encarregaram de escolher e comprar para nosso kidush mais tarde no Hotel. Depois do Cabalat na Grande Sinagoga, todos voltaram para o hotel e participaram do kidush, quer dizer, todos menos eu, que continuava de cama. Hoje ouvi um pouco de alguns deles sobre o cabalat, e pelo visto foi muito bom. O Yohanan de Imbituba ficou maravilhado com o coral, cantando as preces do cabalat. Que pena que eu não fui, fico mais vermelho ainda hehehe. Shabat shalom!
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