segunda-feira, maio 26, 2008

Amizades e pizzaria


Outra coisa boa do Forum, e que pela primeira vez (talvez por ter sido fora de Curitiba) eu pude participar foi do alegre passeio depois das reuniões do sábado. Lá em SP a gente saiu pra passear, quando todos, ou quase todos experimentaram o que é andar de metrô. Na montagem de cima, dá pra ver o Natsael, o Francisco Orleudo e outros durante a ida ao shopping, e embaixo na foto, vemos a turma já na pizzaria. Foi caro o lanche, mas valeu pela diversão e pelos amigos que a gente acaba fazendo numa viagem dessas.
*Ah! nessa viagem descobri outros fãs do blog, como o Márcio de Jacareí e o Malachay, zaken Haroldo, que me contava que visita todos os dias, e que chorou ao lado da esposa ao ver as fotos da gente em Israel. Pode ter certeza que os amigos a gente sempre leva no coração, portanto você também esteve lá em Israel comigo!

CQC no Forum em SP.


O nosso Fórum é onde nos reunimos para discutir os temas bíblicos, e a partir daí as decisões ministeriais são tomadas. Mas nem tudo é seriedade, ou melhor, dos momentos sérios a gente tira momentos divertidos. Por exemplo, depois do Cabalat shabat, alguns foram fazer as fotos pessoas, e olha essa foto, do zaken Cilas, do Pará ao lado rosh Yishai. Vai dizer que não parece aqueles caras do CQC (um programa humorístico da Band)??? O pobre rapaz sofreu durante o Forum inteiro, tendo que usar esse óculos, porque estava com uma conjuntivite, os olhos inchados... mas firme aguentou todas as reuniões.

domingo, maio 25, 2008

Pauta das reuniões


Além da festa e da alegria de rever grandes amigos, tivemos claro as reuniões do Fórum. O Rosh Ezrah ben Levi passou informações relevantes acerca das festas de nosso povo. Todos atentos para juntos aprendermos muitas coisas. Além das festas estudamos sobre circuncisão e outros assuntos de interesse geral da Kehilat Elohim. Que o Forum sirva sempre para o nosso crescimento espiritual e como pessoas diante do Eterno e de todos os homens. Próxima reunião agendada para dezembro, no Congresso.
* Blog atualizado neste domingo, 25 de maio, as 2 da madrugada. Perdão do horário avançado, mas é que eu tinha que ficar cantando até quase essa hora com os queridos chaverim Marcio (Jacareí) Jefferson (Carioca) e Rafael (Araçatuba, capirão que só...)

Forum também é tecnologia


Nesse fórum tive a oportunidade de aprofundar meus conhecimentos tecnológicos com o chaver Rogério, de Campinas, que me ensinou as maravilhas da tecnologia Bluetoth, presentes em alguns celulares, inclusive no meu só que eu não sabia usar. Ele me passou e instalamos a Bíblia online no celular. Coisa chique! Além de moderno é bem útil para nós todos. Sempre que precisar de um versículo e não sabe onde está escrito, basta usar o celular e acessar a Bíblia. Fantástico! Valeu Rogerinho, o pai do Ariel (o segundo ariel da CINA)

Fotos curiosas para a posteridade


Na hora das fotos sempre temos vivido momentos engraçados e interessantes, quando cada um se aproxima pra fazer as fotos com amigos, com novos conhecidos ou com os personagens do evento. Selecionei estes dois exemplos: Na parte direita, o Rosh Yishai quis fazer uma foto ao lado do sorridente chaver ??? (esqueci o nome) mas que ele é o sósia do ex-tesoureiro da CINA, só podia ser mesmo o irmão dele...
Na parte esquerda, juntamos os irmãos, conhecidos como os menores de todos, ou seja, os anões da Nova Aliança... Da esquerda para a direita: Nicolas, Jordão, Ezrah e Bebeco, que manda ver, apesar dos 159 anos de idade....

Forum 2008


Este ano o Forum está sendo realizado aqui em SP, na BEIT TUCURUVI. As reuniões seguem em ritmo acelerado, e num dos intervalos fizemos as fotos oficiais no Colégio onde o pessoal está acomodado. Tudo bem, graças a Deus. O pessoal tem gostado bastante, especialmente os que quiseram experimentar um pouco de turismo em SP, andando pela primeira vez de avião, como é o caso do Rosh Jorge, de Vacaria, e a maioria queria mesmo era experimentar andar de metrô.

quinta-feira, maio 15, 2008

Não podia esquecer!



Minha última compra foi no aeroporto, na área Duty-Free, quando finalmente comprei algo para mim. Uma camisa da seleção de Israel. Claro que já tem os bicão querendo tirar fotos ao lado da camisa. Esse na foto (não eu, claro) é o Luciano catalão. Custou caro, mas o presente para mim tem que ser o que mais me agrada. Já vou logo avisando, não comprei pra mais ninguém, porque eu gosto de exclusividade.

Aeroporto Ben Gurion

Agora sim, já no aeroporto, com o check-in feito é só esperar o embarque às 16:30 aqui em Tel Aviv. Na montagem, eu na entrada do aeroporto, e a estátua de Ben gurion, que dá nome ao aeroporto e foi um dos líderes no início do Estado de Israel, tendo sido o primeiro-ministro. Saudades da galera, especialmente dos meus!!!!

O derradeiro passeio em Israel


Nosso último, último mesmo passeio em Israel (tínhamos que aproveitar até o último minuto) foi em Haifa, cidade litorânea, linda mesmo, onde há o principal porto de Israel e lá também há o Jardim Persa, essa maravilha na foto. Enfim, encerramos o passeio com esse local muito bonito. De Haifa, chegamos até aqui, aeroporto Ben Gurion, onde ainda me lembro de todos os amigos brasileiros que acessam o blog diariamente. Nos veremos em breve.

Antes de retornar, um brinde


Assim que saimos do hotel hoje, não viemos direto ao aeroporto.

Nosso guia nos presenteou com uma visita até a cidade de Akko, onde pudemos visitar uma sinagoga sefaradi incrível, com piso, paredes e todo o teto feito em mosaico, com desenhos bíblicos. Impressionante mesmo! Na montagem, o Rosh Biniamin, entrando na sinagoga e eu, ao lado do Sefer Torah.

quarta-feira, maio 14, 2008

Conclusão da viagem e Certificado


Ao término do jantar, tivemos uma reunião com todo o grupo, onde cada um recebeu seu certificado de peregrinação, assinado pelo Ministro de Turismo de Israel, sr. Yitzhak Aharonovitch. Na foto, o Sr Fernando (Chaver Ovadiah, do Rio de Janeiro) orgulhosamente apresenta o seu diploma onde o ministro agradece a solidariedade e apoio a Israel. O chaver Ovadiah foi o responsável pelos "Minutos de Çabedoria", os momentos mais divertidos da nossa viagem. Obrigadão carioca!

Sefad, ultimo passeio do dia.


Depois de um rapidíssimo lanche fomos até a cidade de Sefad, berço da Cabalah, o misticismo judaico. Lá visitamos a sinagoga Ari Ashkenazi, em homenagem ao responsável pela compilação da maioria dos sidurim usados atualmente, inclusive o que temos usado na CINA. Também fomos a uma outra sinagoga, dessa vez Sefaradi. Já muito cansados, fomos para o hotel, para nossa última noite em Israel.

Tevilah no Jordão


Ainda antes do almoço, isto é, antes de comermos, porque já eram três da tarde, nós estávamos no rio Jordão, num local separado, diferente de onde tradicionalmente os evangélicos fazem seus batismos, fomos participar do batismo da Ellen Kedma. Para ela deve ter sido emocionante ser batizada no mesmo rio onde muitos dos discípulos de Yeshua receberam o perdão dos pecados.

Da-lhe ruínas!


O próximo passeio de hoje foi em Cesaréia de Filipe, filho de Herodes. (Nada a ver com o Filipe, discípulo do Mashiach) Nesse local, mais e mais ruínas e é interessante que lá também há as nascentes de um rio que é afluente do rio Jordão. Na montagem, dá pra ver a entrada da gruta do deus pan, e um interessante instrumento, onde as escritas sào marcadas na areia. Para ilustrar a utilização desta importante máquina gráfica atual e moderna, a Dona Maria rodava o peão e as frases iam aparecendo na areia. Interessante, mas inútil.

Colinas de Golan


O terceiro passeio de hoje foi nas Colinas de Golan, na fronteira com a Síria. Ali (atrás de mim, na foto) podemos ver a Síria ao fundo, e desse mesmo local é possível avistar um acampamento da ONU, mais à direita. Às minhas costas (não dá pra ver na foto, claro) tem alguns montes, onde há antenas de radar, que indicam quando um avião levanta vôo da Síria em direção a Israel e imediatamente os aviões de Israel (sempre de plantão) se levantam e abatem o inimigo. Por essas e outras Israel, um país pequenino é tão grandemente respeitado, por sua inteligência de guerra.

Sinagoga de Yeshua


Depois de sairmos de Tiberíades fomos até a sinagoga de Cafarnaum, aliás, as ruinas da sinagoga. Lá, mais uma palestra do Rosh Ezrah e claro, tinha uma igreja católica. Segundo indica a biblia, essa foi uma das sinagogas frequentadas por Yeshua e seus apostolos.

Tumulo de Maimonides


Acordamos cedo hoje e de novo malas pra dentro do ônibus, e nossa primeira visita foi a um pequeno cemitério onde está enterrado Rambam e seu filho Maimônides, o grande rabino, médico, que viveu há mais de 800 anos e que até hoje tem seus escritos admirados por todos os judeus. Ele escreveu o Guia dos Perplexos, Mishne Torah, compilando os 613 mandamentos, e é o autor dos 13 princípios da fé judaica. Está enterrado aqui em Tiberíades, onde também está sepultado no mesmo local o rabi Yohanan ben Zakai, mais um grande sábio de Israel.

terça-feira, maio 13, 2008

Belíssima


No fim dos passeios fomos a um novo hotel, agora em Tiberíades (essa será nossa penúltima troca de hotéis) e enquanto eu trabalhava fazendo lições para o caderno infantil, o Ezrah foi assistir tv, e adivinhem, estava passando uma novela brasileira (legendada) e pudemos relembrar a Belíssima (dá uma olhada no tamanho da tv do nosso quarto). Eu trabalhando, o Ezrah assistindo tv, e o Nehemiah? Bom, o que ele estava fazendo você mesmo pode ver pela foto! Cansaço total hoje. Agora é jantar e voltar a fazer lições! Mas antes, ainda temos uma visita a uma fábrica de diamantes...

Só ruínas


Depois de um lanche, fomos até Bet Shean, onde há um parque histórico impressionante, com as ruínas, onde pudemos aprender muitas coisas acerca dos imperadores romanos que passaram por Israel. Lá vimos entre as muitas coisas, o teatro (esse aparentemente desativado) as casas de banho (micvê) e um monte de outras coisas que eu nem lembro direito. Hoje estava tudo muito complicado, o sono me dominou... e a vontade de voltar pra casa e rever os meus ta batendo forte. Aproveitando a deixa, estou que é só ruínas... hehehe.

Armagedom, em breve neste planeta!


Ainda antes do almoço fomos até o Monte Carmelo, onde o profeta Elias detonou com os profetas de Baal, ao fazer um desafio onde eles deveriam fazer um sacrifício ao deus deles, e Elias sozinho faria o sacrifício ao Deus de Israel. Se quiser saber mais dessa história, leia em sua bíblia. O que importa é que nesse local, dá pra ver o vale de Megido, onde as tropas se ajuntarão para a batalha contra Israel. Nesse local há uma igreja católica, mas o que nos valeu foi a visão do vale do Armagedom.

Segunda visita do dia, Cesaréia


De Yaffo fomos até a cidade de Cesaréia, onde apreciamos o aqueduto (em cima, na montagem) com uma bela visão do litoral. De lá fomos visitar o Parque Nacional de Cesaréia, onde tem o antigo teatro romano, que por incrível que pareça ainda abriga espetáculos e por sinal, estavam preparando um show no local. Lá muitas ruínas impressionantes. A curiosidade fica por conta da explicação dada pelo nosso grande companheiro da viagem, Sr Fernando (Chaver Ovadiah, do Rio de Janeiro). Segundo ele, a cidade de Cesaréia tem esse nome porque lá morava o imperador César e por ser litoral tem muito Areia.... entenderam? Nem eu!!!!

Yaffo, primeiro passeio do dia


Ao sairmos de Tel Aviv hoje, fomos numa cidade vizinha (hoje considerada um bairro de Tel Aviv) YAFFO. Essa cidade é a antiga Jope, e conforme a Bíblia, o apóstolo Pedro passou muito tempo por lá, inclusive era lá que ele estava quando teve a visão dos animais imundos, descrita em Atos. Hoje, Israel transformou o local num bairro de artesãos e em sido sucesso. Na montagem, o grupo ao lado do guia, Sr. David. Eu aproveitei pra voltar à infância e brincar de touro mecânico. Na outra foto, estou ao lado de Napoleão Bonaparte; só não me pergunte porque tem estátua dele em Yaffo, porque eu estava ocupado demais brincando e não ouvi a explicação do guia.

segunda-feira, maio 12, 2008

Banho no Mediterrâneo é irresistível


Depois de um passeio de ônibus por cidades próximas estávamos de volta ao hotel e ainda era dia, então eu, acompanhado pelo Nehemiah, Luciano catalão, Rosh Biniamin e meu pai, além da Dona Maria fomos dar uma volta pela costa do Mediterrâneo, e aproveitamos pra um banho rápido nas águas cristalinas do Mar Mediterrâneo. A praia é muito bem cuidada e a água proporciona um banho delicioso. Depois disso, retorno ao hotel e fui pegar no batente para mais um pouco de trabalho, onde consegui fazer mais uma lição do caderno infantil para o próximo trimestre. Como a noite ainda é longa, agora vou tentar fazer uma lição do caderno de adultos. até amanhã!

Dona Maria, só alegria!


Uma das passageiras de nosso grupo é a dona Maria Aumann, de Guaraqueçaba, litoral do Paraná. Ela tem mais de quarenta anos já e tem demonstrado uma energia que dá inveja. Ela era uma companheira constante nas nossas idas ao Kotel, e onde a gente falava que ir, fosse simplesmente dar uma volta, lá estava ela acompanhando o grupo. Que bom! estamos muito felizes com a simpatia dela e a alegria contagiante desta senhora. Seria muito bom tê-la novamente em nosso grupo em novembro. Na foto, ela toda contente na entrada da sinagoga sefaradita em Ashdod, uma cidade aqui perto de Tel Aviv, hoje.

Museu da Diáspora


Hoje saímos aqui em Tel Aviv e fomos Museu da Diáspora, que conta o relato de toda a história do povo de Israel, mostrando em detalhes as diversas sinagogas espalhadas pelo mundo e a trajetória de Israel durante suas peregrinações. Lá também se pode fazer a pesquisa de sua ancestralidade, mas não tivemos tempo para isso, já foram quase quatro horas lá, se bem que poderia ser muito mais. A Senhora Elisabete, uma judia brasileira nos guiou durante essa visita e foi muito simpática conosco, fingindo que não viu eu fazendo as filmagens dentro do museu, se bem que ela me deu uma bronca bem dada, na frente de todo mundo por eu estar filmando escondido, hehehe... Mas depois fizemos uma entrevista com ela sobre o museu, e ficou tudo belezinha.

domingo, maio 11, 2008

Chegada ao novo Hotel


Do Mar Morto, tomamos um banho e viajamos por mais duas horas até que chegamos aqui na capital de Israel, Tel Aviv. Nosso hotel fica a uns 200 metros da praia, que ainda não fomos ver, porque já estava tarde quando nos acomodamos. Daí, antes de vir atualizar o blog saímos para comprar um lanche que seria nosso jantar. Não, o nosso hotel nào é o Sheraton Hotel, que vemos na foto, é um bem modesto, não oferece nem jantar, mas o que vale é estarmos em Tel Aviv. O Rosh Yshai (de costas na foto, com frio, mas sem blusa) saiu junto comigo, rosh Carlos e o Ezrah para procurarmos algum lugar pra compras. Chegamos a um supermercado e cada um comprou por si. Eu fui de iugurtes, achocolatados, e bolachas. (Tudo muito caro, foram 11 dólares)

Homens de Barro


Chegamos ao Mar Morto já era quase 4 da tarde, e então fomos conhecer a experiência tão falada de ficar boiando na água do Mar, que tem muito sal. E claro, lá também há a lama medicinal que cura muitas doenças, então fomos aproveitar. Na foto, feita pelo chaver Mauro, estamos eu, o Nehemiah, Yishai e o Luciano Catalão. O rosh Ezrah ficou com medo de passar a lama pelo corpo... mas não é que o treco é bom mesmo, depois que tira do corpo dá um certo alívio das dores, pelo menos as que eu estava sentindo passaram.

De Masada a Qumram


De Masada voltamos até Qumram, onde há sinais de que viveram os Essênios. Acredita-se que lá também passou João Batista, pois vimos os micvês e outros detalhes que João praticava semelhante aos essênios. Lá também foram encontrados alguns dos Manuscritos do Mar Morto, que já vimos no Museu do Livro em Jerusalem. Almoçamos (almocinho caro hoje, 16 dolares por um prato de arroz, macarrao e frango) e fomos rumo ao Mar Morto.

Depois de Jerusalém, Masada


Saímos de Jerusalém ainda pela manhã e viajamos por quase duas horas até Masada, onde tem ruínas muito interessantes, onde habitou Herodes e seu exército... Lá assistimos a um video, depois subimos de teleférico até chegarmos nas ruínas e andamos bastante, conhecendo cada detalhe, que obviamente, não posso colocar aqui, mas posso garantir que filmei tudo e em breve teremos em dvd.

Jardim do Getsêmani


Hoje foi mais um dia daqueles de arrumar malas e colocar no ônibus logo cedo, pois iríamos viajar. Antes de sairmos de Jerusalém, logo pela manhã fomos ao jardim do Getsêmani, o único lugar que ainda faltava visitarmos no nosso programa por Yerushalaim. Lá, o rosh Ezrah novamente falou, e comentou sobre Israel e a Oliveira, símbolo do país, e foi nesse local que Yeshua passou dos seus momentos mais difíceis, quando suou gotas de sangue... Se quiser saber mais sobre isso, leia na bíblia. Na montagem, eu na arquibancada que existe, onde são feitas as explanações pelos guias, e abaixo, na foto maior, à esquerda, uma oliveira e ao lado, nas menores, a vista do portão de Damasco, observada do Getsêmani.

sábado, maio 10, 2008

vai um Big Mac aí?


Como todos devem imaginar, tem sido terrível se alimentar aqui em Israel.... nem tanto. Pertinho do hotel tem um Mc Donalds pra resolver tudo? Na verdade nem fomos nesse local, estamos comendo sempre numa pizzaria, o que tem sido legal porque o grupo tem tido uma amizade muito boa. Agora pelo menos você já sabe como se escreve Mc Donalds em hebraico. Bom seria se tivesse um Habibs, hehehe!

* Agora, quase uma da madruga aqui eu estou indo pro quarto arrumar minhas malas, porque assim que amanhecer estaremos indo para Massada, Mar Morto e chegaremos pela noite em Tel Aviv.

Perdidos em Jerusalém


Nessa viagem descobri mais um fã do meu blog, que visitava direto, e me contou sobre os posts que eu coloquei e que ele havia mais gostado; fiquei super contente. O tal homem é esse aí da foto, chamado Luciano Florêncio, de Catalão, Goiás. Ele foi nos ensinar um caminho diferente para retornarmos do Kotel ao Hotel. Resultado: só nos fez passar mais frio ainda, porque demos voltas e voltas e ficamos completamente perdidos em Jerusalém. E o pior que o Catalão já havia se perdido do grupo ontem também. Menos mal que ele ainda conseguiu achar o caminho de volta ao Hotel.

Shavuah Tov no Kotel


De volta ao hotel, um breve descanso, banho e tome nova caminhada rumo ao Muro do Kotel, para a Havdalah. Estava um frio lascado, com muito vento, mas pela foto dá pra perceber que o local estava bem concorrido, e foi ótimo desejar shavuah tov (boa semana) para todos, direto daquele local. Shavuah tov para todos os amigos no Brasil!
* Agora estou assistindo ao serviço de adoração no site da CINA, e o Shelumiel iniciou sua mensagem, tendo apresentado ao Josiel e sua irmã Josiele que foram batizados essa semana. Parabéns! Mazal Tov!!!

Mais um lugar para a posteridade

Na volta do Kotel, parei neste pequeno monumento, mas que identifica bem o momento, ao dizer as palavras do salmista: “Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém, que estás construída como cidade compacta, para onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como convém a Israel, para renderem graças ao nome do SENHOR.” (Salmo 122:2-4)

Mais orações no Kotel


Depois de colocar o post com a imagem dos meus filhos e o carrinho que o Abel desenhou para mim, eu achei por bem entregar esse carrinho como uma oração ao Eterno, pois HaShem sabe que só o Abel desenharia esse carrinho. Aproveitei pra novamente colocar uma oração em favor da saúde de minha sogra, que não tem estado muito boa. Lá fui eu em mais uma longa caminhada pela tarde deste shabat ao Kotel.

Parte difícil da viagem


Quem acha que viajar a Israel é tudo maravilhoso, ótimo, vou logo dizendo: Não é bem assim. Eu estou aqui mas em muitos momentos tenho que me controlar, pra não ficar chorando pelos cantos. Antes de sair do Brasil, eu pedi ao meu filho Abel pra fazer um desenho pra mim, e ele ama desenhar os carrinhos. Na montagem, o desenho que ele me fez, e que eu admiro todos os dias por aqui. Israel é uma terra cheia de tesouros, mas minhas jóias mais preciosas estão há milhares de quilômetros daqui. Eliana, Abel e Ariel, vocês valem mais do que tudo, e se hoje estou aqui, meu coração estará sempre aí, ou em qualquer lugar onde vocês três estiverem.

Nosso Shacharit


Na manhã desse shabat, o pessoal foi assistir ao shacharit nas sinagogas sefaradi, e depois, ao retornar para o hotel, usamos o espaço do Lobby para o estudo da Parashá. Tivemos a companhia de brasileiros que vivem aqui em Israel. A Nilda esteve com a família nos visitando, vieram de Ashdod até Jerusalém para rever ao meu pai e conversarmos um pouco. Alguns mais antigos na Congregação conhecem a Nilda e seu filho Danilo (hoje, soldado do exército de Israel). Ela foi casada com um ex-líder nosso.

Grande Sinagoga de Jerusalém


Nosso cabalat shabat foi na Grande Sinagoga de Jerusalém, um lugar gigantesco, elegante, e o serviço tinha um coral de homens de talit, maravilhoso, com o chazan fazendo solos a cada nova canção, desde Iedid Nefesh, até o Kadish... parecia que eu estava num espetáculo de tão bonito.
Dentro da sinagoga há o espaço dos sefaradi, mas o salão principal é ashkenazi. Essa, como as outras sinagogas sempre estão construídas em homenagem a alguém, e a construção foi mantida por uma família. Na montagem, uma frase diz algo como: “Esta casa de oração aos judeus do mundo foi oferecida pelo Sr. Isaac Wolfson e esposa, em memória daqueles que morreram para que o povo judeu pudesse viver.Aos seis milhões de judeus que foram vítimas do Holocausto na Europa, e a todos os judeus, homens e mulheres que sacrificaram suas vidas por e em defesa do Estado de Israel.”

Sinagoga de Instambul


Para acompanhar os serviços você pode escolher em qual das 4 Sinagogas pretende assistir, passando entre elas. Uma das opções é a sinagoga de Instambul, em homenagem aos judeus que vieram da Turquia. Na montagem, percebe-se a entrada da sinagoga, e embaixo, estou na bimá, preparando para trazer o sermão da parashá semanal (quem me dera ter tal capacidade) e ao lado da arca onde fica guardado o rolo da Torah.

Sinagoga Sefaradi Beit Haknesset Eliahu Hanavi

Conta a história que um dia um rabino estava formando um minian para a reza, e só havia nove homens, faltando um... e o tempo passava até que chegou um velhinho,e completou-se o minian. Depois das rezas, o rabino guardou as suas coisas, e quando tornou-se para conhecer e agradecer ao velhinho pela sua presença, eis que o velho já havia desaparecido. Então o rabino ficou muito triste. Mas quando ele, triste, foi fazer sua prece antes de deitar, o ancião apareceu e conversou com ele, dizendo: Suas preces foram atendidas e eu fui completar o seu minian, eu sou Elias, o profeta. Então, em honra a esse acontecimento o rabino ordenou que fosse construída essa sinagoga sefaradi, onde há até hoje esse lugar, com uma cadeira especialmente preparada para Eliahu HaNavi.

As 4 Sinagogas sefaradi


Depois do Yad Vashem fomos visitar as 4 sinagogas sefaraditas que existem bem próximas ao Kotel (Muro das Lamentações) Por sorte ainda houve tempo para conhecermos bem cada uma delas com suas histórias. Na foto, a entrada do local, e descendo a escada o Rosh Yishai e o chaver José. Na manhã desse shabat, o nosso pessoal foi acompanhar o shacharit nessas sinagogas.

sexta-feira, maio 09, 2008

Yad VaShem, final (que pena)


Na entrada do Yad VaShem está escrito em hebraico e inglês: “Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra.” Este é o princípio do versículo de Ezequiel 37:14, que conclui dizendo: “Então, sabereis que eu, o SENHOR, disse isto e o fiz, diz o SENHOR. ” Na parte debaixo da montagem podemos observar o monumento gigante em homenagem aos heróis da guerra. (esquerda) e duas outras partes do museu. Mais uma vez digo, visita inesquecível. Ir ao Yad VaShem nos torna mais sensíveis, humildes, porque muitas vezes a pessoa reclama de barriga cheia, e ao perceber o sofrimento de nosso povo, nossas reclamações tornam-se minúsculas, insignificantes. De lá, partimos para uma visita ao complexo de quatro sinagogas sefaraditas, também igualmente impressionantes, com sua história maravilhosa. Essas sinagogas ficam na região junto ao Muro das Lamentações. Depois, retornamos ao hotel para um breve descanso e fomos ao Cabalat Shabat na Grande Sinagoga de Jerusalém.

Quem vê, se emociona e chora!


Tudo é impressionante no Yad VaShem. Vou contar brevemente sobre estes dois monumentos do museu, que mais me marcaram. A escultura (em cima, na montagem) mostra um escritor judeu muito famoso na época (desculpem, não me recordo agora o nome, mas estará no dvd) que estava sendo levado junto com os filhos para a câmara de gás, mas foi reconhecido, e os nazistas o permitiram continuar vivo e sair em liberdade; o escritor perguntou sobre seus filhos, e a eles não seria permitido sair livre, então, o pai falou que se seus filhos não pudessem sair, ele também ficaria junto com eles, e todos foram mortos na câmara de gás. MORRERAM ABRAÇADOS, MAS OS FILHOS TIVERAM O CALOR DO ABRAÇO DO PAI. (desculpem as minhas lágrimas novamente ao lembrar disso) Nosso guia em Israel nos recomendou um livro desse escritor, chamado “Se eu pudesse voltar a ser criança”
Embaixo, na montagem é a saída do Memorial das Crianças, que foi mandado construir por um casal (Abraham e Edita Spiegel), que conseguiu escapar do Holocausto, mas perderam seu filho pequeno, chamado Uriel. Nesse lugar (Não permitido fotografar, nem filmar) é uma sala completamente escura, com espelhos em todo lugar, que refletem um milhão e quinhentas mil vezes a imagem de apenas 5 velas, tornando o local levemente iluminado, e ao fundo, ouve-se a voz suave de um locutor, dizendo o nome de cada uma das 1500000 crianças judias mortas por Hitler.

Yad Vashem (a Mão de D-us)


Yad VaShem é uma visita impressionante, só vindo pra entender (ou tentar entender) o que aconteceu e o porquê de o mundo ser sempre lembrado disso. Só de escrever para o blog já choro aqui ao me lembrar. Na montagem, uma praça dentro do museu, onde tem um memorial (não aparece na foto) que contrasta com a praça, ela toda aberta, clara, e ao lado o memorial escuro, silencioso, onde estão gravados no piso os nomes de cada um dos campos de concentração nazistas. As fotos abaixo representam: Monumento em homenagem às nações que de alguma maneira apoiaram os judeus. (esquerda) As bandeiras representando cada uma dessas nações (centro) e uma família judaica, vitima do nazismo.

Sexta-feira em Jerusalém


Nessa sexta-feira em Israel o dia começou com muito frio e vento, mas nossos corações foram aquecidos com um sentimento misto de horror, raiva, tristeza que se misturava com a alegria. Explico: a visita ao Museu Yad VaShem causa tudo isso em nós. Conta em detalhes o Holocausto, onde seis milhões de judeus foram mortos.O Museu conta com muitas esculturas, que só posso contar em detalhes pessoalmente, mas nesta montagem apresento, a escultura do símbolo do museu (esquerda) um judeu fazendo suas preces envolto no talit e com o tefilin na testa (centro) e o ponto principal da visita, um pavilhão enorme com fotos, vídeos, relatos, objetos e muita história de cada judeu morto no Holocausto. (mostro o pavilhão por fora, porque é PROIBIDO fazer fotos lá dentro) Impossível não escolher um canto isolado e chorar ao ver toda a maldade que o homem é capaz.

Cidadela de Davi


Depois de almoçarmos num kibbutz, fomos conhecer a Cidadela de David, a cidade por baixo da cidade. Descemos um monte por túneis fantásticos, onde estávamos caminhando por baixo do Muro das Lamentações e muitos outros pontos de Jerusalém. Quem sente claustrofobia (medo de lugares fechados) não pode ir, hehe. Depois, visitamos o Tumulo de David, e o Cenáculum. Enfim, volta ao hotel, mais e mais compras. Só de talit, o pessoal já está levando uns 30, 40.... Tinha que dormir cedo, porque na manhã dessa sexta-feira iríamos ao Yad VaShem, o Museu do Holocausto.

Fotinho tradicional de Jerusalém


Depois de um museu, fomos passeando até chegarmos a uma das mais tradicionais vistas de Jerusalém. Estávamos no Monte das Oliveiras (Onde o Mashiach ben David descerá quando for implantar Seu reino) com essa preciosa vista de Jerusalém. Como sempre, meu pai estava com sua câmera, filmando tudo. Aliás, não apenas ele, mas um batalhão de pessoas estava filmando ali. Ah! Tinha também o cidadão com seu burrinho, outro com um camelo, prontos para cobrar de quem quisesse tirar uma foto ao lado do bichinho. (No Brasil, tirar fotos ao lado de um burro é de graça, hahaha)

Manuscritos do Mar Morto e Maquete


O primeiro lugar de visita foi o Museu do Livro, onde encontram-se guardados os manuscritos do Mar Morto. Lá, além de diversos textos sagrados que estão guardados (e não podem ser fotografados pelos turistas) havia também muitas esculturas, jardins e uma maquete de Jerusalém na época do Segundo Templo. De lá passamos por diversos lugares, como o Knesset, o parlamento de Israel. Em seguida, fomos ao monte das oliveiras, ....

Troca Troca de hoteis


Na manhã do Yom Hatzemaot saímos do Hotel Habira e fomos com todo nosso pessoal para um hotel um pouco melhor, só um pouco mesmo (esse pelo menos tem internet para atualizar o blog) e só largamos as malas e entramos no ônibus para o nosso primeiro grande dia de passeios. Apesar de ser feriado nacional, estava muita coisa aberta e começamos com o Museu do Livro.

Por dentro do Kotel

No nosso primeiro dia, que foi livre em Jerusalém, passamos boa parte da manhã rezando no Kotel, eu, o Ezrah, Nehemiah e Biniamin. Depois passeamos conhecendo um pouco da cidade e pela tarde fizemos muitas compras, como se pode imaginar.
Já ao pôr-do-sol começaram os festejos pelo Dia da Independência, pelos 60 anos de Israel. Disso não há fotos minhas porque passei quase a noite inteira filmando as festas pela cidade. (Recomendo que comprem o dvd depois, pois foi uma festa LLLIIIINNNDDDAAA.) Muita gente cantando nas ruas, shows, grupos de danças, etc... Por fim, voltamos ao kotel onde quase duas da madrugada ainda havia pessoas rezando, e lá fomos nós rezar e voltamos ao hotel, menos o Périclis, que pra variar, acabou se perdendo na saída do Kotel e chegou mais de uma hora depois que nós no hotel.