Estávamos ansiosos por nosso primeiro shabat em Nova York e na noite da sexta-feira, na casa do Gil Monrose (que é o líder responsável pela congregação de NY) fizemos pelo menos o kidush de shabat. Na manhã do sábado, fomos para a congregação sem saber o que nos esperava, como seria o serviço. Só sabia que meu pai seria o pregador e eu seria o intérprete. Depois de uma longa sequencia de cânticos, começou a lição semanal do shabat, onde foi apresentado o estudo sobre Provérbios, capítulo 1. Daí mais alguns cânticos e o rosh Yishai foi chamado para a mensagem, falando sobre a importância da Teshuvah. No fim, já era mais de duas da tarde e finalmente fomos almoçar.
Depois do almoço, já quase cinco da tarde, o Ezrah foi dar aulas de dança judaica para o pessoal. Foi muito bom, o pessoal se empolgou (claro, muitas mulheres, mostrando que aqui, como no Brasil, os homens ainda apresentam certa resistência à dança) No fim, voltamos para casa, mas antes disso, o Monrose já orientou o pessoal a trazer os ítens para a havdalah e para o kidush do cabalat da próxima semana. Dia cansativo demais, mas ainda tivemos a oportunidade de conversar com nossas famílias pela internet, via msn. Não é muito, mas já ajuda. (Meu pai comentou por diversas vezes que no tempo dele, ele viajava e não existia sequer celular, ou outros meios para conversar com a família, e hoje, falamos e vemos as pessoas que amamos)
2 comentários:
Shalom. Não Entendi: "Estávamos ansiosos por nosso primeiro shabat em Ponta Grossa e na noite da sexta-feira, na casa do Gil Monrose "
Você está em Nova York e ansioso pelo Shabat em Ponta Grossa!...é isso mesmo?
Veja como são as coisas... eu aqui em Nova York e pensando na minha congregação. Obviamente foi um erro de minha parte. Estava ansioso pelo shabat aqui em NYC.
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