Uma das coisas mais interessantes que passamos em Nova York com relação à congregação do Brooklyn foi a abertura que eles nos deram, possibilitando que conduzíssemos muitas coisas conforme nossa tradição, e eles aprenderiam. Assim foi no cabalat, e também no shacharit. Antes do shabat, havíamos comprado uma torazinha que seria utilizada na liturgia (já que não dava para comprar um sefer Torah kasher) O serviço tradicional deles foi completamente modificado, e depois de uma sequência de cânticos (veja os músicos cantando, na foto inferior da montagem) o Ezrah começou com o toque do shofar, e depois a continuação tradicional com o Ma Tovu, Adon Olam... e prosseguimos até a retirada da Torah da Arca (sim, eles têm um belo Aron HaKodesh lá) foi feita a leitura, com o líder local, Gilford Monrose fazendo a leitura do maftir e da haftarah.
Depois a explanação coube ao próprio Rosh Ezrah. Nosso shacharit terminou era por volta das 14h30, tendo ele tempo suficiente para uma boa prédica. Pra fechar, colocaram em prática as danças com o shabat shalom.
Depois de tudo, almoço, conversas pela tarde até o fim do shabat, quando foi feito um trabaolho assistencial, com distribuição de cestas básicas aos membros da comunidade.
Dia cansativo que finalizou nosso trabalho religioso em Nova York.
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