Programação das Mulheres, outro sucesso

Outra área digna de muitos elogios e aplausos foi a da Sociedade feminina, que teve uma programação cheia de atividades, com reuniões, bazar e outras situações que fizeram do evento um emocionante encontro para elas todas. No serviço de adoração ocorrido na noite do domingo, foi transmitido no telão uma homenagem a elas, com fotos das reuniões (que acabou emocionando muitas delas).
Outro ponto importante foi a reunião que tiveram com o Rosh Yishai, que falou de diversos assuntos para elas, esclarecendo muitas dúvidas.
O tema delas nesse ano: Mulheres que fazem a diferença.
A julgar pelo sucesso que foi, elas realmente fizeram a diferença.
*** Se você quiser ver mais fotos, visite o blog da sociedade feminina. http://mulherisraelita.blogspot.com/
As fotos do congresso já estão sendo publicadas nos diversos sites e blogs dos membros da CINA. Bom que você pode ver o evento de vários ângulos e sentimentos de pessoas diferentes. Visite os blogs e boas recordações!

A música no Congresso

Com uma equipe um tanto renovada, os músicos mostraram o quanto os talentos reunidos podem fazer a adoração ao Eterno ser mais alegre e emocionante. Desde o primeiro dia, eles apresentaram entrosamento, e digno de elogios foi o trabalho do Dinho e do Jair no som, que ficou muito bom.
Com esse grupo cantando, não tinha como os outros não se empolgarem nas danças, e tudo se encaixava perfeitamente durante todos os dias do Congresso.
Na pose, que mais parece um time de futebol, estão: (em pé, da esquerda para a direita) Cristian, Eliana, Kedma, Meire, Edvan, Eliel e Jair; (agachados) Danilo, Gerson, Abiezer, Alex (recem-contratado) e Dinho (Técnico).
Parabéns a todos eles! Alguns outros não fizeram parte do time desse ano em função de "problemas pessoais" como a Leninha, que inventou de ter sua segunda filha (Rebeca) pouco antes do Congresso.

efeitos especiais no congresso

Esse ano o Congresso teve uma decoração nova, diferente, que o povo comentava ter achado bonita, mas não foi só isso que chamou a atenção. Como era chanukah, o grupo de danças apresentou (como já havia ocorrido na Beit Curitiba) um especial com as luzes todas apagadas, e sob uma luz negra especial, eles dançaram e emocionaram muita gente.

A vontade de fazer cada vez melhor e oferecer a HaShem sempre algo mais especial faz com que as pessoas fiquem mais ativas e com esse desejo de aperfeiçoar. A decoração e a dança (todas elas) são provas disso.

Mas o efeito mais especial foi o que ocorreu internamente em cada pessoa, com o sentimento de estar mais próximo do Eterno. Eita congresso gostoso, animado e inesquecivel.

Congresso 2008

Primeiro gostaria de pedir desculpas pela demora em postar fotos do Congresso, mas é que o trabalho foi muito grande e chegava em casa muito tarde, e no dia seguinta saía muito cedo e enfim, não deu, mas tá aí, os serviços de adoração foram um sucesso, muita alegria, muitas danças, louvores inspirados, mensagens idem, tudo deu certo, graças a HaShem!

Na foto, um dos serviços de adoração, no momento que as meninas do grupo de danças de Curitiba dançavam. E por falar em grupo de danças, todos estiveram muito bonitos, de Curitiba, Caxias do Sul, Joinville, Goiás, Campinas e especialmente o de Vacaria, mas mais uma vez, nenhum grupo superou a beleza da dança de todo o povo junto, nos momentos dos louvores.

Quem veio ficou muito satisfeito, e quem não veio ao Congresso, ore para poder estar presente ao próximo.

Mais uma foto de maternidade!

É estranho a gente morar em Curitiba e não frequentar a beit daqui. Nunca dá tempo, mas de vez em quando a gente tem o privilégio de rever os amigos e conhecer gente nova na Beit. Na festa de chanukah foi a oportunidade de conhecer a Rebeca, a filhinha do Jair e da Leninha (até rimou). Ela nasceu quando eu ainda estava em Israel, no começo de novembro. Mais uma daquelas fotos de maternidade que eu estou fazendo com a Eliana... e em breve vem mais fotos com bebês.
Mas, voltando à festa, foi ótimo rever amigos como o Sérgio com a Elenice, o Eliseu, Paulo e Lucimare, e tantos outros que apesar de estarem perto, estão longe, porque a cada shabat eu tenho uma viagem diferente e não tenho tempo de desfrutar da companhia desse pessoal.

Danças especiais em Chanukah

Lembrando que Chanukah é a Festa das Luzes, a celebração teve dois bonitos especiais de dança (brilhantemente preparados pela Tsuriel e ensaiados em tempo recorde) onde foram apagadas as luzes da Beit e sob uma iluminação especial as danças mostraram toda a beleza na adoração ao Eterno. Parabéns ao grupo pelo esforço e dedicação.

Isso nos faz meditar que quando as pessoas querem alguma coisa elas são capazes, de rapidamente ensaiar (claro que não saiu perfeito, mas foi lindo assim mesmo) colaborar, estar presentes ao Congresso... quem tem vontade consegue.

Nesse grupo estavam a Tsuriel (que organizou tudo) mais a Naomi (Leona) Shaul, Lucimare, Jeziel, Kedma e a Cássia.

Festa de Chanukah em Curitiba

Na semana do nosso Congresso celebramos ainda outra festa, a chamada festa de Chanukah, também conhecida por festa das Luzes ou da Dedicação (veja em João 10:22) que celebra a vitória dos Macabeus sobre Antíoco Epífanes e marca a restauração do Templo, que havia sido profanado, conforme relata o livro do profeta Daniel, capítulo 8.
Estivemos em Curitiba, na nossa Beit Central, onde o rosh Ezrah conduziu a cerimônia, com direito a muita dança também. Na ocasião, o pequeno Erick teve a honra de acender a primeira vela de Chanukah, que agora acenderemos por 8 dias em nossas casas, relembrando o milagre da multiplicação do óleo, que durou oito dias, até que fosse produzido um novo óleo para a menorah do Templo. No fim da festa, ainda tivemos o toque do shofar, marcando o início de nossa alegria.

Nosso serviço de ADORAÇÃO

Temos tido o privilégio em Ponta Grossa de adorarmos ao Eterno com grande alegria, e isso todos os que nos teem visitado presenciam e depois nos contam de como foi bom estar por lá. Claro que isso nada tem a capacidade minha ou de qualquer outra pessoa, mas quando juntos adoramos a HaShem, nosso louvor fica mais precioso e alegre. O grupo de cânticos, liderado pelo Cristian, mas com a participação importantíssima de todos os outros, Eliel, Danilo, Mara, Eliana, e dessa vez o zaken Abiezer no baixo, conduz as músicas enquanto o povo dança e canta junto. Legal que em Ponta Grossa os homens não sentem vergonha de dançar e sempre tem um grupo de varões dançando (claro que tem mais mulheres, mas ali vemos vários chaverim se alegrando em dançar também).
Se HaShem permitir, em breve teremos os retornos dos outros membros do grupo de cânticos para que nossa adoração fique ainda mais completa e alegre.

Shabat das mulheres em PG

No último shabat estivemos mais uma vez Ponta Grossa, e a caravana vai aumentando já que desta vez o Abiezer voltou com sua turma e levou o Jesse (que veio dos Estados Unidos) para conhecer a Beit PG. Eu ainda levei com minha família, a Tsuriel (de SP) e a Naomi (de Cerro Azul). Lá, a Eliana realizou a última reunião do Departamento Feminino do ano, e na foto ela muito feliz observa quanta coisa boa as chaverot de Ponta Grossa doaram para o bazar do Congresso.
Por falar em Congresso, não sou uma pessoa que se chateia por qualquer motivo, mas dessa vez estou um tanto chateado com as pessoas que simplesmente optaram por não virem ao Congresso este ano, por terem outras prioridades. Essa atitude fez sentir que nosso trabalho para realizar um bonito evento, cheio de alegria, foi meio que menosprezado. Mas tudo bem, a alegria vem depois com os outros que estão vindo para participar de coração transbordante.

Meu violinista se apresentando

Muita correria em função do Congresso que começa nesta quinta-feira e isso acaba impedindo de atualizar o blog como eu sempre fiz. As notícias acabam ficando atrasadas, mas algumas são sempre dignas de serem publicadas aqui.

A melhor notícia para mim e minha família em particular foi a primeira apresentação do Abel que aconteceu domingo, dia 14, no Teatro do Memorial de Curitiba. Ele já havia se apresentado no Colegio Israelita, mas como eu estava em Israel quando isso ocorreu, agora eu pude prestigiar todo o talento do meu pequeno.

Por onde eu ando, nas Congregações afora, o pessoal sempre me pergunta sobre ele, se ainda toca violino, como está, então está aí. Ele continua aprendendo, tem um longo caminho pela frente, mas esse talento precisa se aprimorar a cada dia e é o que estamos buscando para ele. Obrigado pelo apoio de todos!

Muita gente dançando de alegria!

Nosso serviço de adoração teve bastante dança e muita alegria. Contando com a presença de vários chaverim de Curitiba, e também do Alex (Shemuel) de Campinas, nos alegramos muito realmente diante do Eterno. Os cânticos estavam muito inspirados e depois ainda durante a mensagem convidei todos a dançarem mais uma vez, agora ao som de Hinei ma tov (Quão bom e agradável é os irmãos viverem unidos) quando dançamos em torno do casal Elvira e Osmar (Mordechai) como uma espécie de boas-vindas a eles, que foram batizados naquela tarde.

O especial dos cantores

Nesses últimos tempos, os especiais de adoração a HaShem nos serviços acabam sendo sempre em danças de algum grupo (normalmente formado pelas jovens), mas neste shabat até isso foi diferente em Ponta Grossa. Contando com a presença do zaken Abiezer, alguns homens se animaram e fizeram uma apresentação de um cântico chamado “Rachem” (que fala da misericórdia do Eterno). Totalmente a capela, a apresentação foi mesmo especial, apesar do pouco ensaio que tiveram. Parabéns ao Cristian, Eliel, Aílton, Abiezer, Anderson e ao André. Depois do especial deles, só restava todos irem à frente para dançar durante os cânticos.

Os Davis

Como o shabat foi muito intenso em Ponta Grossa resolvi atualizar o blog aos poucos, a cada dia... Ainda sobre o serviço de tevilah, tivemos a presença de vários chaverim, especialmente os dois Davids, o de Ponta Grossa, nosso auxiliar, que mais uma vez foi útil, tocando o violão durante o cântico para alegrar a cerimônia e ou outro David é o filho do Rosh Ezrah. Esse segundo não foi muito útil na cerimônia, mas depois acabou se divertindo num bom banho no rio, acompanhado pelo pai, esse sim, trabalhou bastante nesse dia. Ao fundo, ainda vemos o Gabriel e o Abel que também se divertiram nas águas de Ponta Grossa. Depois disso, retornamos para a Beit, onde teríamos o serviço de adoração naquele fim de shabat.

Tevilah do Osmar e Elvira

O momento da tevilah de alguém é sempre algo muito especial, onde compartilhamos de momentos de alegria e comunhão e podemos participar de algo muito importante na vida das pessoas. O Osmar agora passa a ser chamado de Mordechai ben Yisrael, dentro da Kehilah e sua esposa Elvira ainda não escolheu um nome de conversão, mas o importante é que ela já tem garantida a salvação no Mashiach Yeshua, agora que passou pela tevilah.

* Por falar em salvação, a lição do próximo trimestre já está na gráfica, e foi feita pelo zaken Shelumiel, trazendo aspectos importantes acerca da salvação, como a justificação, reencarnação, os sacrifícios da antiga e na nova aliança, etc... Aguardem! No Congresso será entregue para os membros, mas se você não vem no congresso (deveria vir), deverá receber pelo correio!

Tarde de Tevilah em Ponta Grossa

Durante a tarde do último shabat, vários chaverim nos acompanharam até uma chácara onde foi realizada a tevilah de mais duas pessoas. Como diria o apóstolo Paulo: Eu plantei, o Aílton regou, e o Ezrah batizou, mas quem dá o crescimento é Deus (1 Co 3:6) Estamos muito felizes porque o casal Osmar e Elvira começaram a frequentar a Beit PG junto comigo, há uns quatro meses, e já tomaram a firme decisão pela tevilah, e não quiseram nem aguardar para serem batizados no Congresso (semana que vem). É bom que pessoas sejam decididas assim, porque muitos há que infelizmente ficam em cima do muro e nunca se batizam, e mais tarde acabam sofrendo as consequencias de deixar para depois... Na foto de cima, vemos que bastante gente acompanhou o serviço de tevilah, e enquanto isso, muitos outros ficaram na Beit PG para ensaios de cânticos, e demais atividades.

shacharit em Ponta Grossa

Nosso shacharit foi animado na Beit PG. Saímos numa caravana de Curitiba, em três carros, onde estava o zaken Abiezer com a família, o Rosh Ezrah com família, além de eu, o Cris, o Benedito, meu sogro e o Abel. O Rosh Ezrah fez a mensagem da parashá, muito bom e edificante por sinal, e eu aproveitei para dar uma passadinha nas salas infantis, com a professora Maderli e os juvenis com o chaver Cleverson compartilhando seus conhecimentos da Torah com as crianças.
Esse shabat foi muito animado e especial, dia de muita festa, e parecia ter durado mais de 30 horas, porque as atividades e a festa da comunhão foi até altas horas da madrugada.

O casamento no Rio de Janeiro

Já disse no post anterior que o Rosh Yishai havia ido ao Rio de Janeiro, e ele participou (ou fotografou) a cerimônia de casamento dos chaverim Yosef e Hannah. Como não conheço muito o pessoal de lá, só posso dizer que foi o nosso amigo Rosh Yehudah quem celebrou a cerimônia (e deve ter sido a primeira vez dele nisso) e aparentemente fez bem o trabalho dele. Na montagem, a bonita cerimônia que aconteceu num restaurante no Rio, através de dois detalhes, o bolo de casamento, que meu pai achou interessantíssimo por causa da jovem sentada com um livro no colo (é a filha da Hannah, uma jovem muito estudiosa), e o Rosh Yehudah com sua digníssima esposa. Parabéns ao casal... e como diz a bênção nupcial: guilah, rinah, ditsá.... nós agradecemos a HaShem, que criou o regozijo, a alegria.. o noivo e a noiva.

Nova Beit Rio de Janeiro

No final de semana passado (enquanto eu estava novamente em Ponta Grossa) o Rosh Yishai foi ao Rio de Janeiro participar da celebração do casamento do chaver Yosef, mas também para ver a nova Beit, que passará a funcionar até o final desse ano ou em janeiro. No Rio, já está conduzindo a Kehilah (e tem dado muito fruto) o rosh Yehudah. Estamos mudando porque a atual sala (locada no centro do Rio) já está pequena.
Foi difícil achar um bom lugar, mas o local que passaremos a utilizar agora possui salas grandes, uma boa sacada e certamente suprirá as necessidades locais da Kehilah por um bom período. Que HaShem faça prosperar ainda mais o trabalho do Rosh Yehudah e de sua congregação, e que Ele permita que em breve tenhamos que mudar novamente de local para um espaço ainda maior e melhor.

vamos ouvir a rádio gente!!!!

Nossa rádio está ficando boa, mas ainda precisando de uma maior programação. Só que para aperfeiçoar nossa programação, nossos membros devem estar mais atentos e ouvirem os programas já disponíveis. Algumas vezes, acho estranho pessoas da Kehilah, que possuem internet com banda larga e não saberem que programas temos, nem conhecerem nossos blogs, nosso site oficial...

Amigos, ouçam os programas, a participação tem aumentado gradativamente, mas podemos aumentar muito mais. Garanto que quem ouve, segue acompanhando. Essa imagem acima é uma propaganda dos programas e que deve sair na contra-capa da próxima lição.

*** Congresso chegando, você já fez sua inscrição? ***

Prepare-se!

O nosso Congresso nem chegou ainda (será de 25-29 de dezembro) mas já estamos convidando você a participar do congresso na Argentina em abril de 2009. Quem foi nos anos anteriores gostou e normalmente quer repetir a dose. Por isso, no ano passado já foram dois ônibus daqui para o congresso. Estamos planejando (eu e o Cristian) que no próximo possamos ir com três ônibus, mas como os lugares são limitados, é bom se inscrever antes. Já estamos fazendo as cotações nas empresas de ônibus, e no Congresso de dezembro você já poderá se inscrever conosco. Pense em como é bom, você num congresso, já se inscrevendo para o próximo!?!

Para este evento, o ônibus sairá de Curitiba, na noite da quinta-feira, dia 9 de abril, e o retorno programado para o domingo, depois do almoço. Programe-se e inscreva-se!

Adoração em Ponta Grossa

Saímos de Prudentópolis e retornamos para Ponta Grossa, ainda com tempo para acompanharmos o serviço de adoração. Eu estava um pouco cansado das viagens, e como tivemos o privilégio de contar com a presença do Rosh Ezrah, eu só assisti o serviço, onde ele novamente fez a mensagem (ele já havia feito naquele dia em PG o shacharit, a lição e uma reunião com os jovens). Depois eu só fiz a Havdalah (fazia tempo que eu não celebrava) finalizamos nosso shabat.

Depois disso, ainda fiz uma visita ao chaver Ari, que ainda se recupera do acidente que ele teve um tempo atrás. Mais tarde ainda, 10 da noite, fomos para um animado futebol entre os chaverim, que contou até com a presença do Ezrah (muito engraçado ele, com aquela barriguinha, jogando bola) e saímos de Ponta Grossa, eu e o Cristiano, perto da meia-noite. Ufa, venci mais um final de semana. Shavuah Tov!!!!

As meninas de Prudentópolis

Bom, no post anterior mostrei os rapazes disponíveis para casamento em Prudentópolis, e antes que algum rapaz reclame, apresento aqui as meninas de Prudentópolis. Bem, na verdade, ainda vai demorar alguns aninhos até que elas estejam em idade de se casarem, mas já é alguma coisa hehehe. Lá ainda tem a Léia, de 21 anos, mas eu não colocaria ela ao lado das meninas né!!!
Falando sério, essas são as crianças, e dá pra ver na foto, do departamento infantil da beit.
Depois do Shacharit, fomos para a casa do chaver Genoel, onde fomos muito bem recebidos, e passamos boa parte da tarde nos alegrando num animado bate-papo. Dali, retornamos para a Beit Ponta Grossa.

Mais Prudentópolis

Os chaverim de Prudentópolis são realmente prudentes, porque todos já estão com as inscrições para o Congresso prontinhas. Agora é só aguardar mais 20 dias e arrumar as malas. E essa não é a primeira vez, pois eles sempre são dos primeiros a se inscreverem ANTECIPADAMENTE, e quando vai sair algum material novo da CINA, eles já estão aguardando ansiosamente para comprar, e estudar. Isso que é povo organizado, e vale lembrar que a Congregação de lá é pequena. Na foto, nós e os israelitas ucranianos (a cidade de Prudentópolis é praticamente só de imigrantes ucranianos) Ao meu lado, o Marcos, que num congresso anterior, deu até entrevista ao Abiezer em ucraniano, numa reunião de jovens que aconteceu.
*Para as meninas que quiserem casar, da foto acima, todos são solteiros e estão disponíveis, exceto eu (primeiro da direita) e o chaver Genoel (segundo da esquerda). Alguma se habilita?

Prudentópolis e o exemplo dos jovens

Por onde eu vou, sempre procuro ver os exemplos positivos da cidade, que acabam nos ensinando muitas lições. Agora quero mostrar mais um, que vem de Prudentópolis.
Como o Rosh Ezrah estava em Ponta Grossa, eu fui visitar a Beit em Prudentópolis e, acompanhado do Cristiano, Davi e Felipe, chegamos para o shacharit. Como é bom ver a dedicação do pessoal, mesmo num grupo pequeno, se esforçando por estudar a Torah, fazendo o serviço completo, com as bênçãos todas, shemah, leitura da torah, haftarah...
O que impressiona é que quem dirige o shacharit é o chaver da foto, o Maxwell, que deve ter no máximo seus 15, 16 anos. E não é só ele, pois lá tem o irmão dele (menor ainda) tocando bateria, o Natanael, outro jovem no violão, e a Léia, outra jovem cantando.
E infelizmente em outras cidades, com congregações maiores e onde os jovens têm muito mais possibilidades de crescimento, a maioria opta por se esconder na Kehilah e não fazer absolutamente nada. Que isso possa servir de lição aos nossos jovens, de que quando se quer fazer algo para agradar ao Eterno, É POSSÍVEL!

Final de semana cheio

Esse final de semana foi bem corrido e prazeroso para mim, porque as várias atividades pela Congregação nos fazem ver que o trabalho está aí, segue firme, e alguém precisa fazer, e é ótimo poder fazer parte daqueles que se colocam à disposição para fazer o trabalho.
Já fazia algum tempo que eu não participava do Cabalat em Ponta Grossa e dessa vez eu pude estar lá junto com o meu companheiro de viagens Cristiano, e chegando lá, olha quem eu encontrei?! O Rosh Ezrah também estava por lá, e ele nos trouxe a mensagem do Cabalat, falando sobre nossa relação com os acontecimentos atuais, como a Crise econômica, a enchente em Santa Catarina e o ataque terrorista num centro judaico em Mumbai, na Índia. Também na montagem vemos os irmãos Emerson e Davi que são os responsáveis pela liturgia nos serviços em Ponta Grossa.

Vai uma ajudinha aí?

Todo mundo deve estar vendo as notícias das chuvas em SC e como temos vários chaverim naquele estado, aqui pertinho, quero tranquilizar a todos os amigos dizendo que nossos irmãos estão bem, sem grandes estragos. Ocorre que, como em toda enchente, muitas e muitas famílias se desestruturam, fisica e emocionalmente, e temos alguns irmãos ajudando nessa área. O Yoel, de Balneário Camboriú, Navegantes e região está trabalhando nisso, organizando refeições para os desabrigados (da região de Itajaí). Ele pede ajuda, porque é muita gente e não dá pra cobrir tudo sozinho. O Gerson Correia que está aqui na CINA conosco está envolvido nesse trabalho também. Se você quiser colaborar, faça contato com eles. O Gerson correia está aqui no telefone do escritório (41) 3377-2422 ou mande e-mail para saber como ajudar: gerson_dup@hotmail.com

A notícia pode ser velha (essa foto é de um jornal de Porto Alegre, de 1968) mas a ajuda é sempre atual e necessária.

As visitas de Brusque

Falei no post anterior que o grupo de danças para o Congresso agora conta com a participação das meninas de Brusque/SC. Para quem acompanha as notícias, vemos que infelizmente as chuvas têm castigado o estado de Santa Catarina, e com as estradas interditas, o pessoal de Brusque teve que ficar aqui em Curitiba. Essa foi uma oportunidade que HaShem nos proporcionou de praticarmos a hospitalidade (leia Hebreus 13:2). Aproveitamos para receber em casa, desde domingo, o Mauro e a sua esposa Paula. Esperamos que tudo possa se restabelecer em Santa Catarina brevemente, pelo bem de todos os nossos chaverim da Kehilah naquelas cidades, mas a hospitalidade nos traz bênçãos e esperamos que esses dias em casa possam ser de boas lembranças ao casal de amigos nossos. Pratique a hospitalidade você também!

Congresso chegando, hora de ensaiar

Daqui a menos de 30 dias começa o Congresso e tudo tem que estar preparado para receber o pessoal e podermos fazer um grande encontro de adoração para o Eterno. Por conta disso, o grupo de cânticos têm se dedicado e a cada domingo, lá estão eles ensaiando músicas novas para apresentarem e é legal de ver a dedicação desse povo. Interessante que o grupo conta com o pessoal de Ponta Grossa, o que integra mais gente. Entrando nessa também o grupo de dança tem a participação das meninas de Brusque/SC que também tem se dedicado. Nesse último domingo, os dois grupos se encontraram na Beit Curitiba para entrosarem os passos de dança com o ritmo das músicas, e está ficando bonito. Quem vier no Congresso vai ver e poder participar, porque nada como a comunhão entre o povo do Eterno... Faça sua inscrição logo, ligue para a CINA, no fone (41) 3377-2422.

* Aproveitando a oportunidade, quero desejar felicidades ao amigo Yosef, do Rio de Janeiro, que nos próximos dias deverá estar se casando com a chaverah Hannah. Que o Eterno possa lhes abençoar grandemente e que essa união venha a servir para firmar mais ainda seus passos no caminho da verdade bíblica.

A cantora e a flautista

No fim do shabat tivemos o serviço de adoração, com muita dança, muitos cânticos, alegria e a interessante e ótima mensagem do Rosh Yishai, falando sobre o egoísmo das pessoas, uma coisa difícil de mudar.

Depois fizemos essa foto acima, onde apresentamos a Suelen, jovem de 14 anos que estreou tocando a sua flauta transversal, recém adquirida. A Eliana ainda toca flauta, mas ultimamente tem se dedicado mais à sua especialidade de cantar, e como canta bem hein!!!

A Suelen é mais uma jovem que tem se levantado predisposta a fazer o melhor para o louvor do Eterno. Tem sido muito dedicada e até que para quem tocou pela primeira vez, ela se saiu muito bem. Parabéns para ela e que outros e outras jovens possam também se desperar para isso.

Ainda no shabat em Curitiba, reunião de jovens

Ainda no shabat, depois da reunião de membros que ocorreu na parte da tarde, ainda sobrou tempo para a reunião de jovens antes do serviço de adoração. Dirigidos pelo Rosh Ezrah, que agora é o responsável por eles em Curitiba, os jovens estiveram na sinagoga onde, dentre outras coisas, assistiram a uma palestra dada pelo também jovem Alan, que falou sobre os jovens e o sucesso atualmente. Não sei se foi boa, porque eu não acompanhei, e a foto foi feita pelo Rosh Ezrah, mas fico feliz de os jovens estarem se mobilizando para desenvolverem seus trabalhos em favor da Beit e deles mesmos.

Shabat com Tevilah em Curitiba

Com minha saúde meia-boca eu não pude ir para Ponta Grossa nesse último final de semana, e optei por ficar em casa de manhã, onde assistimos o shacharit pelo computador. Mas não tinha jeito, shabat é dia de estar na Congregação, então fomos para a reunião de membros que teria às 14 horas. O zaken Shelumiel não estava presente, porque ele havia ido realizar a tevilah desse casal acima. História interessante a deles, mas resumidamente, estudando a bíblia eles viram que a salvação vem dos judeus, e quando ligaram a tv, eis que estava lá o Rosh Yishai apresentando o programa e falava justamente desse tema. Daí, o casal estudando sozinho, acompanhando programas de tv, foram se aperfeiçoando até que decidiram passar pela tevilah. Só que eles são da Bahia. Sem problemas! Vieram de ônibus para Curitiba e finalmente foram batizados neste shabat. Gracielmo e Patrícia nos deram um exemplo de que quando a gente quer, tem que ir atrás, e não ficar esperando que as coisas aconteçam. Quem quer, faz acontecer! Parabéns ao casal, que já retornou para a cidade de Seabra, na Bahia ontem mesmo.

Livro da Semana: Ninguém é Perfeito

Este livro faz parte de uma coleção que (ao menos para mim) é muito boa e agradável de ler. São os cinco volumes da psicoterapeuta israelita Miriam Adahan. “O Manual de Miriam Adahan” traz nesses pequenos livros diversas instruções práticas de vida. São eles:

• “Vivendo com as crianças - A melhor maneira de educar seus filhos”

• “Depois da Chupá - Fazendo o casamento funcionar”

• “A Relação Familiar - Compreenda seus entes queridos”

• “Acalme-se - Assumindo o controle de sua vida”, e por fim, este da foto

• “Ninguém é perfeito - A Manutenção da Saúde Emocional”

Tenho a coleção completa e recomendo a todos, mas esse em especial nos ensina a ver e lidar melhor com nossas imperfeições e também a enxergar que muitas vezes as pessoas estão dando o melhor delas, mas que para nosso nível de exigências, quase sempre o melhor dos outros não nos satisfaz.

O livro nos ensina diversos caminhos para nos aperfeiçoarmos, e aprendermos a usar os defeitos como oportunidades para melhorarmos a cada dia. Transcreverei abaixo uma das frases que nos ensina sempre:

“A nossa infelicidade nos impede de amar os outros. Se temos alguma esperança de provocar uma mudança, ela deve partir de uma base de aceitação plena... Muitas vezes ficamos tão obcecados com a maneira pela qual queremos que os outros sejam que deixamos de valorizar o que elas são de fato... Você ganhará muito mais com amor do que com hostilidade.”

** Ninguém é perfeito - A Manutenção da Saúde Emocional **
Autor: Miriam Adahan
Editora: Colel, 265 páginas.
Preço: R$ 27,00 na Sefer.com.br

Você pode adquirir a coleção completa, com os 5 livros por R$ 121,50 (você pode encomendá-los na CINA)

* Peço desculpas por não estar atualizando constantemente o blog, mas é que eu estou com minha saúde ainda bem debilitada, desde que retornei de Israel. Espero melhorar em breve.

Pensamento da semana:

*** Um rabino cuja comunidade não discorda dele não é realmente um rabino e um rabino que teme a sua comunidade não é realmente um homem. ***

Esses dias eu comentava com algumas pessoas em Ponta Grossa: “não queiram um líder bonzinho, que faça tudo que vocês quiserem, porque isso não será benéfico para vocês.”

A frase do pensamento dessa semana é na realidade um pensamento escrito numa das paredes do Museu da Diáspora, em Tel Aviv.

Existem muitas igrejas onde o pastor é na verdade um funcionário do povo, e faz tudo que eles desejam senão eles mandam embora e contratam outro pastor. Ainda bem que na Congregação do Eterno não é assim.

Ter discordância dentro da comunidade faz parte do trabalho de um líder; foi assim com Moshê, com Yehoshua, com Yshaiahu, com David, e até com Yeshua, e porque seria diferente conosco?

O bom líder é aquele que consegue ver à frente do povo, que consegue ver os perigos do caminho e alertar o povo e obrigá-los a mudar de direção se for necessário. Aquele que tem medo do povo discordar dele, não serve para liderar o povo do Eterno.

Aos membros, recomendo que se o seu líder estiver sendo conduzido pela congregação e não a congregação por ele, tome providências, entre em contato com a CINA, pois a coisa realmente não vai bem. Queiram líderes fortes, homens de verdade, que lutem pela Congregação e pelo Mashiach. Líder bonzinho, que faz o que o povo quer, é na maioria das vezes, um homem fraco e líder fraco = povo fraco. Sejamos fortes!

É bom estar de volta...

Depois de algumas semanas de ausência na Beit Ponta Grossa, é bom poder estar de volta...

...é bom ver que as pessoas continuam lá;

...é bom ver que não apenas continuam, mas seguem animadas;

...é bom ver que as danças de adoração continuam a nos aproximar do Eterno, e acredite, foi ótimo ver o povo dançando ao som das canções, comandadas pelo grupo de cânticos.

...é bom ver que existem pessoas que se preocupam com a gente, perguntam sobre a saúde, oram por nós, diferente daqueles que só querem sugar o líder....

...é bom ver que após uma mensagem dura no serviço de adoração, os jovens ainda continuam vivos (alguns bravos comigo, mas ainda vivos hehehe).

...é bom receber elogios dos pais depois de uma mensagem, por ter dito aquilo que eles gostariam de dizer aos filhos, mas não são ouvidos.

...enfim, é bom estar vivo e poder me sentir parte do povo do Eterno, e humildemente dar minha contribuição.

De volta ao batente, e logo de cara, uma pedreira!!!

A chegada de Israel foi no noite da quinta-feira, e na sexta um pouco de descanso, para o primeiro shabat depois do retorno de Eretz Israel. Ainda meio baqueado com a minha saúde e sob o efeito do fuso-horário, estivemos em Ponta Grossa. Só fui porque já havia me comprometido em fazer uma reunião com os jovens (eu estava e ainda estou muito mal de saúde, com uma tosse que não me larga, gripe, agora dor de cabeça..)

Voltando à reunião, os jovens estavam arredios, como eu esperava, não falaram praticamente nada, e nossa conversa durou apenas 45 minutos, mas já foi um começo. Espero daqui pra frente que tenhamos conversas mais assíduas e que nenhum deles tenha medo “da minha cara de bravo” hehehe.

Paixão não tem jeito, virei colecionador.

Não tem jeito, tem coisas que a gente faz que vira uma mania, e eu tenho tido o costume de colecionar algumas camisas. Da vez passada comprei a camisa azul da seleção de Israel (a marca era Puma) e agora, foi só entrar na área duty free e fui direto na loja de esportes onde comprei essa novinha da Adidas. Essa é nova camisa da seleção. Não sei, se HaShem me permitir, pretendo aumentar a coleção na próxima oportunidade levando a de algum time daqui de Israel. Com essa já tenho a do Santos (duas), do time do Bela Vista (Congregação), do VISA FC, uma do Cruz Azul (time do México) e duas de Israel. Por favor não entendam como vício, ou fanatismo, é só um prazer colecionar, e definitivamente não está acima da minha vontade em fazer as coisas corretas, de acordo com a vontade do Eterno. Antes, muito antes disso, eu estava orando por todos no Kotel.

Agora estou no Ben Gurion, o aeroporto de Tel Aviv, aguardando o embarque para Milão.

Karatê Kid 3: o bem prevalece.

Depois de muito aprontarem nas terras de Israel, Yohanan e Kefah chegam até a cidade de Yafo, que fica junto a Tel Aviv. Lá começam a aprontar das suas novamente, até que um justiceiro os encontra e faz com que ambos comecem a reparar seus erros, e nessas vemos o encerramento da trilogia Karatê kid em Israel. O justiceiro Moshê ben Yishai, com os pés sobre a cabeça de kefah, fazendo o reconhecer seus erros, e o Yohanan já começando a desentortar uma árvore, que minutos antes ele mesmo havia derrubado junto com seu companheiro. Na foto principal, o mocinho da história, num dos monumentos da cidade histórica de Yafo, agora um tranquilo local habitado por artistas plásticos israelitas.

* Esse foi nosso último passeio em Israel. Daqui retornamos para o hotel em Tel Aviv e hoje, 14 horas estaremos rumando para o aeroporto e o retorno ao Brasil, isso se a Alitalia nao nos aprontar nenhuma surpresa desagradável.

Pensamento da Semana:

*** Todos os judeus são responsáveis uns pelos outros ***

Assim como na história da congregação, relatada em Atos 2, essa frase consta numa das muitas paredes do Museu da Diáspora aqui em Tel Aviv. Quando deixamos nosso egoísmo de lado e aprendemos a abrir os olhos para ver melhor e com mais carinho, atenção e respeito o irmão que está ao nosso lado na kehilah, sem nos julgarmos superiores a ninguém, a nossa adoração flui melhor, a nossa alegria floresce e nosso coração fica mais leve. O shabat está próximo, pense nisso quando chegar na kehilah esse final de semana.

Museu da Diáspora

A visita ao Museu da Díaspora, que fica dentro da Universidade Tel Aviv, é um momento especial onde aprendemos sobre os diversos caminhos tomados pelo povo judeu, espalhando-se pelo mundo após a dispersão e a destruição do Templo no ano 70 de nossa era. Pudemos ver ali toda a importância da educação familiar judaica (que foi a responsável por manter as tradições até aqui). Essa visita foi boa para mim, porque pela primeira vez num museu a guia local me permitiu filmar e fotografar, então temos muitas imagens em video e algumas fotos para mostrar. Na montagem, a fachada do museu, um dos monumentos que mostra a importância da educação, onde está escrito: A família judaica coloca a educação das crianças acima de tudo. E por fim, eu, em frente a um outro monumento com uma menorah vazada, onde ao olhar por dentro dela podemos ver muitos traços da história do nosso povo.

Karatê kid 2, fugindo da polícia

Em Cesaréia Marítima os nosso chaverim Yohanan e Kefah filmaram a sequência de Karatê kid, onde depois de derrubarem as colunas do deus pagão Dionísio, eles fogem da policia romana. E no mei da correria, eis que surge a noiva heroína, que abandona o noivo no momento das fotos e sai correndo atrás dos fugitivos destruidores de Cesaréia. Aguardem novos capítulos da emocionante trilogia do karatê kid em Israel.
* Falando sério, Cesaréia Marítima é um local tradicional onde os recém-casados fazem suas fotos. Só nesse dia vimos 3 casais fazendo fotos e filmagens por lá.

De Haifa a Cesaréia Marítima

Já disse que não sou muito chegado em ruínas? Pois é, esses passeios me desanimam um pouco pois aprecio coisas mais modernas. Ontem à tarde chegamos em Cesaréia Marítima. Lá vimos o teatro romano da época antiga, onde eram realizados cultos pagãos, e para nossa alegria havia um grupo apresentando dança israelita por lá (esse grupo era o nosso mesmo, e para nossa sorte, não tinha grande platéia) Também havia o segurança do grupo, Sr. Ezequias, o malvado... hahahaha. Ele não permitia que ninguém se aproximasse de nosso grupo. E nesses dias finais de saudade da família, da minha casa, de Curitiba, resolvi fotografar no lugar que mais representava a minha pessoa: uma estátua onde o pai envolve a esposa, que está com um filho no colo... ah! Mal posso esperar pra quinta feira chegar.

Haifa, a cidade portuária, e os Bahai

Depois de sairmos de uma sinagoga toda trabalhada em Akko, agora fomos para um jardim gigantesco, todo trabalhado simetricamente, muito bonito mesmo (faz nosso Jardim Botânico de Curitiba parecer obra de arquitetos meia-boca)
O Templo Bahai (religião derivada dos muçulmanos) é visitado por muita gente em função da sua grande beleza e da posição estratégica, pois de lá pode-se ver perfeitamente a cidade, inclusive o porto, maior de Israel.
Lá encontramos muita gente, brasileiros, franceses, americanos e até um grupo de muçulmanas que estavam muito bem vestidas e chamavam a atenção. Era gente querendo fotografar o bordado que algumas traziam nas costas do vestido preto, outro querendo fotografar o rosto, outros os véus... então ta aí. Apesar de não ser trajes israelitas, não deixa de ser bonito e ainda mais o recato, levando-se em conta que as fotos foram feitas sem que elas percebessem, porque nem com os próprios rapazes do grupo delas elas se misturavam, era meninas de um lado e rapazes de outro. Aproveitando a oportunidade, meu pai e o Yohanan também fizeram fotos do local, entre eles na fonte, muito bela também.

Sinagoga de Akko, a sinagoga dos mosaikkos

De todas as sinagogas que visitamos aqui em Israel desde a primeira viagem, essa é a que me chama bastante atenção pelo zelo em que as pessoas tiveram para embelezar cada detalhe. Você pode até não achar muito bonito, mas temos que reconhecer que fazer uma sinagoga inteira de mosaicos, piso, teto, paredes, tudo com desenhos colados pedrinha por pedrinha. A parte interna é muito bonita e não podemos deixar de fotografar com o Sefer Torah, que é sempre será o objeto número um em beleza e importância dentro de toda e qualquer sinagoga. Por hoje chega de posts. Esse hotel a internet é muito ruim, estou sem MSN aqui e para postar uma mensagem no blog é uma dificuldade enorme, amanhã faço mais. Abraços!

O poderoso Naji, homem das vinte mulheres

Naji foi nosso motorista até aqui. Um árabe simpático, muçulmano praticante, rezou na sexta-feira e tudo... Tudo ia bem em nossa viagem até que ele resolveu conversar com o Shemuel (que não sabe nada de inglês) e falando de casamentos eis que o Shemuel pergunta: Do you have a HUSBAND? Ele riu sem parar e disse que os muçulmanos não tinham marido, e o Shemuel ficou sem entender nada. Melhor assim. Depois, só de curiosidade eu perguntei ao Naji quantas esposas ele tinha e o cidadão me disse que como era motorista e viajava muito, ele tinha vinte esposas. 10 em Jerusalém (onde ele passa a maior parte do tempo) 3 em Tel Aviv, mais uma em Tibérias, outra em Haifa.... e por aí vai. Dá pra imaginar um cidadão desses com 20 mulheres? Imagina quantas ele não teria se fosse bonito!!!

O Hotel do Karatê Kid

O hotel em que ficamos em Tibérias era na verdade um SPA, chamado de Tulip Inn, um local cheio de pequenas casinhas, onde ficamos hospedados por algumas horas, mas na manhã dessa segunda-feira pudemos ver o quanto era bonito e inspirador. O pessoal disse que a comida era boa nesse hotel, mas eu levei a sério a idéia de SPA, você vai para emagrecer, então praticamente não comi (é sério gente, ta difícil para mim esses dias aqui em Israel). Inspirados na praia do hotel, com o Mar da Galiléia ao fundo o zaken Yohanan e o Kefah pensaram que estavam no filme do karatê kid. Ta certo que o Yohanan está mais para o mister Miyagy e o Kefah para o Daniel San. Ficaram totalmente emocionados o resto do dia de hoje.

Tsafed, uma cidade tradicionalmente judaica

Os nomes das cidades em Israel podem ser transliterados de diversas maneiras, e essa é a cidade berço da Cabala, misticismo judaico, e onde praticamente só se vê judaísmo. Esse foi o nosso roteiro depois de Capernaum. Tsafed, Sefad, Zafet, Safed, ou qualquer outro nome parecido refere-se basicamente ao mesmo local, onde se vê muitos garotos com seus peots esvoaçantes (eles não nos deixavam fotográfá-los) e pessoas com seus trajes tipicamente judaicos. Aqui visitamos as sinagogas do Ari Zal, Joseph Caro e uma outra, sinagogas essas que deram origem ao sidur usado por nós no Brasil, e onde Shlomo AlKabetz saía pelas ruas de Tsafed convidando a todos (nas sextas-feiras à tarde) dizendo: vem meu amado, ao encontro da noiva, o shabat aparece, vamos recebê-lo, ou seja, aqui surgiu o Lecha dodi licrat calah pene shabat necabelah.Na montagem, a arca com os rolos da torah numa sinagoga, a Marly quase tampando a placa na entrada da sinagoga Ari Ashkenazi, os meninos dos peots, e um judeu iemenita (com seu traje tradicional) fazendo e entregando seus lanches ao chaver Ezequias.
De lá, já era noite quando fomos para a última visita do domingo, o túmulo de Rambam, Maimônides, um dos maiores sábios do judaísmo de toda a história. Espanho, que viveu no século 12, era além de muitos títulos, médico respeitado. Ele desenvolveu os 13 princípios do judaísmo que constam em nossos sidurim.
Depois dessa visita, só nos restava a cama de um hotel em Tibérias (onde está o túmulo de Rambam) porque muitos já não aguentavam mais andar.

Capernaum, a sinagoga

Depois do breve passeio no rio Jordão, tomamos novamente a estrada rumo ao norte até chegarmos a uma cidade conhecida. Capernaum, ou Cafarnaum.
Ao contrário do que muita gente possa imaginar a sinagoga de Cafarnaum (ou as ruínas dela) não são daquela sinagoga frequentada pelo Mashiach Yeshua. Essa que aparece nas fotos sempre, é a sinagoga que foi erguida já sobre as ruínas daquela sim frequentada pelo mestre Yeshua, e que acabou destruída ainda no primeiro século.
Lá, o Rosh Ezrah novamente deu uma breve palavra mostrando que Yeshua frequentava uma sinogoga (e não igreja), onde participava ativamente da leitura da torah e da haftarah. Interessante como as coisas vão mudando e Ele acabou sendo transformado de judeu, para mais uma figura romana, de olhos azuis, cabelos sedosos, e um vestido branco com uma faixa vermelha no peito.

Rio Jordão dos evangélicos

Nosso primeiro dia da semana começou com o guia nos conduzindo até um balneário no rio Jordão. Só que esse é o local utilizado pelos evangélicos para fazerem seus batismos. Quando chegamos ao local, já dava para se ouvir bem longe um som parecido com a gritaria dos que “falam linguas estranhas”. Ao me aproximar deles pensei: Só falta ser daquela tradicional igreja evangélica brasileira... E era mesmo. Todos de Maringá, Cianorte. Fazia tempo que não sabia o que era ouvir essas “vozes esquisitas”. Achei esquisitíssimo, mas fazer o quê? Enquanto o Mashiach ben David não vier, eles continuarão a ocupar tais espaços.

A família cresceu!

Mais uma notícia direto da maternidade de Curitiba. Quando estávamos saindo de Curitiba vindo para Israel a chaverah Helena estava para dar à luz mais uma menininha. E ela veio com muita saúde e beleza, para alegrar a família. Agora, Jair, Helena e Helen têm a companhia da pequena Rebeca (bom, pelo menos esse é o nome que a Leninha me passou antes de ela ir pro hospital pra ganhar a pequena). Como não tenho muitos dados, vamos dizer que a mocinha nasceu com 49 cm e pesando 2,9kg. Quando eu voltar ao Brasil eu atualizo os dados, mas o mais importante é que a menininha veio com muita saúde pra nos alegrar a todos.

* Esse post foi o último direto de Jerusalém, agorinha mesmo estamos saindo do hotel com destino a Tiberíades. Hoje a noite, espero poder postar mais. Paciência!

Que saudades do ovo frito!!!

É sério, tô com uma saudade enorme de comer o ovo frito lá de casa. Já estou me sentindo mais magro realmente. Todo mundo sabe que eu sou realmente difícil para comer, e aqui essa dificuldade tem se mostrado muito muito difícil de transpor. Almoçar falafel, um sanduíche recheado de grão de bico e saladas é demais para mim. Dessa vez se eu emagrecer uns 5 quilos apenas, vou estar feliz. Mas fico satisfeito em ver o quanto o pessoal tem comido bem. Também, quem manda eu ser tão nojento hahaha. Enquanto eles comem, eu olho. No jantar, não é muito diferente, o arroz tem pimenta (não consigo engolir) e o frango é adocicado, sei lá que tempero eles colocam, só sei que pra meu gosto “refinado” é horrivel.