Quinta-feira foi o yom tov de rosh hashanah e na sexta pela manhã ainda trabalhei em Curitiba, porque de tarde, lá estava de novo na estrada com minha familia, tomando o rumo do interior do Paraná. Fizemos o cabalat shabat na Beit Ponta Grossa, depois passamos a noite batendo papo e dormimos algumas horas na casa do Cleverson e da Maderli. Shabat de manhã, mais uma vez tomamos a estrada, e tome estrada de chão, terrão puro por uns 50 minutos até chegarmos a Socavão. Demorou, mas eu consegui ir, e não fui sozinho, levei a minha congregação praticamente inteira comigo. Fomos em mais de 10 carros, isso sim, uma verdadeira caravana da alegria. Lá compartilhamos de momentos agradáveis com os chaverim.Nas fotos acima, todo o povo reunido no lugar onde conseguiram para que realizássemos os serviços ao Eterno.
Eu, dentro da pequena Beit Socavão (parecida demais com minha antiga congregação do Jardim Bela Vista em Curitiba) ao lado eu e o Altamir, o primeiro membro, que há mais de 25 anos recebeu as visitas do Rosh Yishai e do Nilson Dias, nos primórdios da Congregação. Mal sabia ele que hoje, 2010, seria membro de uma congregação dirigida pelo filho do Rosh Yshai.
Certamente esse último shabat ficará na memória de todos nós, pois foi um dia de relembrarmos muitas histórias... de quando eu ainda era criança, e um dia meu pai saiu do interior de São Paulo, indo até Socavão, para fazer a tevilah do Altamir e esposa, de um outro casal e da chaverah Maria da Luz... Há 25 anos, direto do túnel do tempo.
Na última foto, um momento onde a Eliana batia papo com as mulheres, depois do almoço em Socavão.
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