sexta-feira, julho 25, 2014

Reflexões para o dia. Teu povo, meu povo (Parte 4)


“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.” (Gn 12:3)

A cada dia as coisas tornam-se piores para Israel e as pessoas se revelam em seu caráter negativo, tramando às ocultas, querendo ver o mal e buscando prejudicar ao próximo. Isso se revela em todos os âmbitos, e essa semana, o governo brasileiro deu mostras de seu anti-sionismo. 

Não, não sou a favor da morte de civis inocentes entre os árabes (de novo dizendo, não existe um povo palestino) e também claro, não posso tolerar a morte de judeus vítimas de ataques suicidas covardes. Sempre acho que há um caminho para a paz, em qualquer situação de discórdia, seja entre pessoas ou nações. Basta um pouco de bom senso e muita vontade de querer acertar.

Há alguns dias coloquei um comentário, traçando um paralelo entre o que ocorre hoje e a relação entre Sara e Agar, depois Ishmael e Itschak, Esaú e Jacó... agora, indo um pouco mais além, podemos perceber outras semelhanças. 

Você já viu fotos, ilustrações, mostrando como os “palestinos” usam suas crianças como escudo, e os colocam para morrer primeiro. Por outro lado, como Israel procura preservar a vida dos seus civis, do povo a quem defendem. 
Os sábios dizem que tudo que acontece está revelado em Bereshit, no Gênesis e lá encontramos as respostas.

Gn 21:15,16 - “E, consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. E foi-se e assentou-se em frente, afastando-se a distância de um tiro de arco; porque dizia: Que não veja eu morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou.”
Uma vez tendo saído da presença de Abraão, e ao acabar sua água, Agar simplesmente se afasta de seu filho Ishmael para o deixar morrer (ela não queria ver isso). Agora pergunto, que mãe judia se afasta pra deixar o próprio filho morrer?
Por outro lado, crianças palestinas morrem ao servirem de escudo para morrer em nome do Hamas. 

Vendo do lado de Israel, o valor de cada pessoa, de cada cidadão, cada soldado é muito grande. Em 2007, por exemplo tivemos o famoso caso do soldado Gilad Shalit, sequestrado pelo Hamas. No fim, Israel libertou 1027 presidiários terroristas palestinos em troca da vida de um único soldado. Quem mais faz coisa semelhante? Voltamos ao livro de Gênesis. 
Gn 14:14 - Ouvindo Abrão que seu sobrinho estava preso, fez sair trezentos e dezoito homens dos mais capazes, nascidos em sua casa, e os perseguiu até Dã.

Ainda que Abraão tivesse se separado de seu sobrinho Ló, eles ainda eram familia, e o patriarca separou seus melhores homens, para resgatar seu sobrinho.

A história segue se repetindo... há propostas por um cessar-fogo e Israel acena aceitando, mas o que há do outro lado? (Mesmo perdendo) os palestinos recusam-se a aceitar o fim da guerra. Se observarmos o texto de Gn 33, que apresenta o reencontro de Jacó e Esaú, vemos que Jacó mandou presentes a seu irmão, para que eles tivessem paz... enquanto isso, Esaú vinha com quatrocentos homens com ele (homens de guerra). 
É verdade que Esaú o abraçou e chorou ao beijá-lo, mas isso mostra que Esaú precisa estar disposto a abraçar a Israel... mesmo antes, quando Esaú desejava matar a Israel, foi necessário um tempo até que finalmente eles estivessem aptos a se abraçarem...
Hoje, Esaú (palestinos) ainda deseja matar Jacó (Israel) e por isso não temos paz. Israel segue mandando presentes, (ao cuidar dos enfermos palestinos, ao enviar mantimentos, alimentos, etc...) mas infelizmente não é chegado o tempo de Esaú vir com seus homens ao encontro do abraço com Jacó. 

Rezemos para que esse tempo chegue brevemente, em nossos dias, e que o Messias venha trazer paz a nosso povo, a paz duradoura e eterna. 

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