Depois da dor do dente ter passado, na quarta-feira de noite eu tinha a responsabilidade de ir ao aeroporto de Curitiba, para buscar o queniano que chegaria. Tudo pronto para recepcioná-lo, quarto na CINA preparado, mas houve um problema!
Duas horas antes da chegada prevista a Curitiba o telefone toca, e ele informa que foi retido pela Policia Federal do aeroporto (sabe como é, africano, negro... vamos barrar pra mostrar serviço). Aí começou minha correria, liga pra Polícia Federal em SP, liga pro departamento de imigraçao em Brasília, liga pro Rosh Nechemiah, de SP, ele vai ao aeroporto com a credencial, mais o caderno de lições desse trimestre, que tem a foto do queniano, dizendo que ele viria ao Brasil... e depois de muita briga, já depois da meia-noite... não teve jeito, o governo brasileiro despachou o sr. Gatitu Macharia de volta para o Quenia.
Tem coisas que devemos respeitar, mas que é duro é. O que vale é que fizemos o máximo possível durante quatro, cinco horas de luta para conseguir a permissão, mas como não foi possível, entendemos que aconteceu assim porque o Eterno permitiu que assim o fosse.
O Sr. Gatitu viria a Curitiba para se aperfeiçoar e posteriormente começar o processo de teshuvah na Africa.
Agora segue o trabalho aqui em Curitiba... mais um dia frio na capital paranaense!
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