Voltar ao Brasil é voltar a presenciar os costumes de um país pagão. Depois do último shabat, onde passei na Beit Tefilah em Curitiba, hoje, segunda-feira, ao vir trabalhar, demorei 15 minutos ou mais só pra passar em frente a um cemitério (que fica no meu caminho de casa ao escritório). Muitas e muitas pessoas, carregando flores, enfeitando túmulos, velas e não sei mais o quê, num ritual estranho e triste. Muitas pessoas com a bíblia na mão, rezando por seus mortos, ou conversando com eles... A bíblia é bem clara ao dizer: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” (Ec 9:5,6) Ou as pessoas se dedicam mais a aprender sobre aquilo que ensina a Bíblia, ou elas vão continuar andando com a bíblia debaixo do braço, sem saber nada.
Bíblia NÃO é desodorante pra ser colocada debaixo do braço. É para ser lida, estudada e absorvida em nossos corações.
Dia de finados, mais uma crença do paganismo, seguida por praticamente 99% das religiões brasileiras. Que pena!
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