A festa foi animada, e sempre tem as crianças em busca do afikoman, que foi algo divertido nessa celebração... divertido e assustador. O João Pedro saiu em busca, e quando ele encontrou e veio me trazer, eis que o braço dele estava todo cheio de formigas, porque (como estava escuro) o Eliel escondeu a matsá tão bem, mas junto a um formigueiro. Depois, as lembrancinhas divididas entre eles, enquanto os homens se reuniam em torno da churrasqueira...
No fim da festa, todos convocados para ajudar na limpeza e organização, mas a alegria continuava estampada no rosto das mulheres, que levavam a louça enquanto seguiam num animado papo.
Eu, bem, no fim da festa eu tive que sair correndo para voltar a Curitiba, e novamente, chegamos de madrugada em casa, porque já de tarde eu voltaria a Ponta Grossa, para organizar os onibus, já que na mesma noite de quinta-feira teríamos a viagem para a Argentina. Isso fica pros próximos posts.
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