Cada congregação é diferente, no formato, essa é mais estreita, mas possui mais profundidade que a nossa de Ponta Grossa. Interessante que sempre o povo arruma alguma forma para dançar e se alegrar na presença do Eterno. Outra coisa interessante, é que chegamos e já tinha uma menininha cantando a música Lechah Dody, da Eliana. O mesmo havia ocorrido em SP, num sinal de que o pessoal tem apreciado bastante o trabalho de nossos músicos. Também, lá em Campinas não podia ser diferente, afinal estávamos na Beit da Zelinha, que é outra talentosa cantora do grupo.
O Rosh Kefah chegou junto com a gente, uma vez que estava na parte da manhã em outra cidade vizinha, auxiliando na montagem de um novo grupo de membros da CINA, acho que era em Santa Bárbara, mas ele estende seu trabalho por toda a região de Campinas.
Pena que não deu tempo, mas quem sabe um dia possamos estar também na Kehilah do Jardim Fernanda e em Sumaré.
Depois da havdalah, fomos para uma comemoração de aniversário da Julia num McDonalds. Muitos chaverim estiveram presentes, mostrando três coisas, que a Julia é muito querida por lá, que eles são unidos, e que comem bastante.
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