Final de semana de feriadão, oportunidade para viajar e passear com a família, se divertir? Que nada! Temos compromisso, tem casamento em Caxias do Sul, do Davi e da Isabel Alitsa. Mas quem disse que compromisso tem que ser chato? Esse foi é muito do bom.
Saímos na manhã da sexta-feira com nosso busão da alegria, com o pessoal de Prudentópolis e Ponta Grossa, viagem longa, demorada, cansativa, mas chegamos em Caxias do Sul e não tem como esquecer o cansaço, maravilha estar com o pessoal do sul. Chegamos no fim do cabalat shabat e aí abraços, alegria, como sempre e dormir, porque na manhã do shabat teria shacharit. Fui pela primeira vez para a casa do chaver Nélio, onde fui, junto com minha familia, muito bem recebido pela esposa e filhas.
Na manhã do domingo, todo mundo pro casamento do Davi. Já estou me acostumando a ser testemunha de casórios, e não tinha como negar para eles, afinal, ele é meu chazan em PG, e a Isabel chega para nos ajudar também, e de última hora, combinado com o meu amigo Rosh Elazar, eu iria fazer pelo menos uma parte na cerimônia, e decidimos que eu faria a prédica.
Lugar bonito, festa animada, pessoal de Vacaria pra nos alegrar, e por fim, cantaram até uma musiquinha, uma paródia, contando a história dos dois, mas mais do que isso, ficou o refrão da música, em referência à minha pessoa, que carinhosamente tenho trabalhado para acabar com o grupo de Caxias, tirando de lá, como bom casamenteiro, todas as jovens. Foi muito engraçado! Para sorte deles, eu sou um rosh bem-humorado... e amei a homenagem.
Casamento é sempre bom, cerimônias nem sempre, mas essa foi agradável, rápida, alegre, e teve de tudo, até o povo de PG saindo correndo no meio da festa pra pegar o ônibus e rumar para casa novamente.
Isabel, seja bem-vinda em nosso meio. Caxias, me aguardem, eu voltarei.... amo vocês!
Agora é me preparar emocionalmente para fazer o casamento do Cristiano, mês que vem em Campinas. Mas antes, próximo final de semana em Ponta Grossa, para a celebração de Rosh Hashanah, então antecipadamente, Shanah Tovah pra todos!
quarta-feira, setembro 12, 2012
Bar Mitsva do Gabriel...
Já dizia o sábio: “Ensina o menino no caminho em que deve andar e até quando crescer não se desviará dele.”
Nosso povo tem a tradição de que, ao completar os seus treze anos, o menino está finalmente apto para ler a Torah, usar seu talit pela primeira vez e assim, fazer a transição da fase infantil para a fase adulta de sua vida. Claro que durante o processo de teshuvah, nem todos são capazes de compreender as muitas lições dentro dessa tradição, mas para os pais que valorizam e sabem incutir isso na cabeça dos seus filhos, o Bar Mitsva é algo muito importante e claro, muito aguardado.
No caso do Gabriel ben Hever, esse dia foi cercado de expectativa... havia meses ele já tinha ganho seu talit, que eu trouxe de Israel no ano passado. Ganhar um talit e não poder usar cria essa expectativa. Quando será o dia? Chega logo, tanto para pais como para o filho. E finalmente chegou, e foi um dia de bênçãos em dobro.
No shabat retrasado em Ponta Grossa, fizemos a cerimônia, onde o menino Gabriel se tornou no jovem homem, que leu a porção da Torah e, seguindo uma tradição nossa, fez uma breve explanação, com todo o nervosismo de praxe, mas ao fim, foi bem, para nossa alegria e orgulho dos pais Hever e Maderli. Na mesma noite, fizemos a apresentação da pequena Ana Helena, que acabara de chegar aos seus três meses de vida.
Depois, como é tradição nossa, festa, com muito SORVETE...
Mazal tov ao Gabriel, ao Hever, à Maderli e a pequena Ana Helena; que essa continue sendo uma familia dedicada e abençoada pelo Eterno.
Nosso povo tem a tradição de que, ao completar os seus treze anos, o menino está finalmente apto para ler a Torah, usar seu talit pela primeira vez e assim, fazer a transição da fase infantil para a fase adulta de sua vida. Claro que durante o processo de teshuvah, nem todos são capazes de compreender as muitas lições dentro dessa tradição, mas para os pais que valorizam e sabem incutir isso na cabeça dos seus filhos, o Bar Mitsva é algo muito importante e claro, muito aguardado.
No caso do Gabriel ben Hever, esse dia foi cercado de expectativa... havia meses ele já tinha ganho seu talit, que eu trouxe de Israel no ano passado. Ganhar um talit e não poder usar cria essa expectativa. Quando será o dia? Chega logo, tanto para pais como para o filho. E finalmente chegou, e foi um dia de bênçãos em dobro.
No shabat retrasado em Ponta Grossa, fizemos a cerimônia, onde o menino Gabriel se tornou no jovem homem, que leu a porção da Torah e, seguindo uma tradição nossa, fez uma breve explanação, com todo o nervosismo de praxe, mas ao fim, foi bem, para nossa alegria e orgulho dos pais Hever e Maderli. Na mesma noite, fizemos a apresentação da pequena Ana Helena, que acabara de chegar aos seus três meses de vida.
Depois, como é tradição nossa, festa, com muito SORVETE...
Mazal tov ao Gabriel, ao Hever, à Maderli e a pequena Ana Helena; que essa continue sendo uma familia dedicada e abençoada pelo Eterno.
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