É impressionante o quanto cada vez que estudamos uma parashá, o mesmo texto é capaz de nos ensinar coisas novas sempre. Neste shabat, quando estudamos a parasha Ki Tissah, pudemos apreciar uma grande diferença entre Moshê e todo o restante de Israel. Israel havia acabado de fazer o bezerro de ouro, e a idolatria foi abominável ao Eterno, mas Moshê, que estava no monte, rogou a D-us que perdoasse o povo...
“e disse: Senhor, se, agora, achei graça aos teus olhos, segue em nosso meio conosco; porque este povo é de dura cerviz. Perdoa a nossa iniqüidade e o nosso pecado e toma-nos por tua herança.” (Ex 34:9)
HaShem havia proposto de destruir o povo e fazer de Moisés um novo povo, e a resposta dele: “risca meu nome do livro, mas perdoa o povo...” E tal atitude foi capaz de fazer o Eterno mudar de idéia e não mais destruir a Israel.
Ah! a foto, com a vassoura. Peguei a vassoura (e chamamos ela de Paulo) pra exemplificar que ninguém conseguia “dobrar” o cabo da vassoura. Assim é a maioria do povo, ninguém dobra, pois tem DURA CERVIZ. Prefere ser quebrado (como quebrar o cabo da vassoura) mas não se dobra.
MISERICÓRDIA HASHEM.
“Benigno e misericordioso é o SENHOR, tardio em irar-se e de grande clemência.” Salmos 145:8
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